“Ser destino nacional convidado significa o reconhecimento do nosso trabalho”

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FOTO DB/LUÍS CARREGÃ

Quais são as expetativas da Turismo Centro de Portugal (TCP) para a presente edição da BTL?

Em primeiro lugar, aproveitar esta grande oportunidade para podermos ultrapassar as dificuldades causadas pelos incêndios de 2017 e, desta forma, mostrarmos a Lisboa e ao mercado nacional que o Centro de Portugal está apto para receber os turistas nacionais e estrangeiros. Em segundo lugar, mostrar ao mercado nacional que no Centro há cada vez mais um trabalho de qualificação dos produtos turísticos nas comunidades intermunicipais e nos empresários traduzido num investimento cada vez maior de requalificação e da oferta turística do Centro de Portugal. Por outro lado, queremos aproveitar também esta oportunidade para salientar o facto de 2018 manter a tendência de crescimento de 15 por cento, como foi registado no exercício económico de 2017. O Centro de Portugal é uma região que cresce acima da média nacional – o dobro, tecnicamente – e é uma região que tem no mercado nacional 55 por cento da sua procura. Como tal, queremos aproveitar este certame para mostrar ao mercado nacional que a região volta a ter em 2018 motivos de interesse e de animação turística, onde se destacam o Sunset da Figueira da Foz, o Encontro Mundial de Famílias Católicas em Fátima ou a reunião do M8 (G8 mundial na área da saúde) em Coimbra. É uma região que se posiciona para os grandes eventos e onde contamos ter em 2018 um crescimento idêntico ao que tivemos em 2017.

Que região é que os visitantes e os profissionais vão conhecer neste certame?

Desde logo, a TCP terá em 2018 a sua maior representação de sempre: 702 metros quadrados. Ao longo deste espaço, os visitantes terão acesso a um conjunto de sensações, o que significa uma alteração na estratégia iniciada nos últimos três anos. Por exemplo, será possível subir a uma prancha de surfe e desfrutar da sensação de “estar no meio do oceano”; será possível pedalar numa bicicleta e poder perceber a dimensão, a diversidade da oferta em termos de ecopista, ciclovias e percursos pedestres existentes no Centro de Portugal; e porque não visitar o Património Mundial e ter a sensação de poder descobrir séculos e séculos de história em locais como Coimbra, Batalha, Tomar e Alcobaça. No fundo, temos nesta região um conjunto significativo de experiências a que se junta o azeite, o vinho e a gastronomia que prometem não deixar ninguém indiferente durante os cinco dias da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa.

Versão completa na edição impressa

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