Bypass de areias debatido na Assembleia Municipal da Figueira da Foz

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Foto: DB-Jot’Alves

 

 

O sistema mecânico de transposição de areias (bypass) da zona do areal urbano  da Figueira da Foz para as praias do sul do concelho foi debatido, ontem, na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, por iniciativa do deputado do PSD Manuel Rascão Marques, tendo como pretexto a entrevista da vereadora Ana Carvalho ao DIÁRIO AS BEIRAS (ver edição de sábado, 24).

 

João Portugal, líder do grupo da maioria socialista naquele órgão autárquico, saiu em defesa da autarca, ao sustentar que a entrevistada se referia aos custos da instalação e manutenção do sistema que está a funcionar na Austrália e não ao que  custaria na barra da foz do Mondego.

De resto, a entrevista de Ana Carvalho atravessou a intervenção de Manuel Rascão Marques, que também indagou o executivo camarário sobre as zonas industriais e a instalação na cidade de novas superfícies comerciais.

Acerca da erosão costeira, o presidente da câmara, João Ataíde, repetiu aquilo que adiantara este mês. Ou seja, que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a administração do porto e a autarquia deverão avançar com a dragagem de três milhões de metros cúbicos de areia, ao longo de 500 metros, segundo recomenda um estudo da Universidade de Aveiro.

João Ataíde defendeu que a prioridade vai para a remoção de “um grande aglomerado de areia”, com cerca de três milhões de metros cúbicos. Depois, acrescentou, terão de ser removidos 335 mil metros cúbicos por ano.  “Aqui, é pertinente o estudo do bypass, que está incluindo no orçamento da APA, e que será agora lançado”, advogou.

Informação completa na edição impressa

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