Oito mil a votar reforçam a ideia de “mudança” na AAC

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Foto de Carlos Jorge Monteiro

 

Mudança na gestão. Liderança na defesa dos ideais políticos já assumidos no primeiro mandato. E ambição para fazer dos Jogos Europeus Universitários um marco histórico.
Mudança foi, mesmo, a palavra-chave do discurso de Alexandre Amado, ontem, na tomada de posse para o seu segundo mandato.
Mudança, desde logo, na administração de uma casa que Amado quer cada vez mais de e para os estudantes. Para isso, conta com a “preciosa” ajuda dos novos Estatutos da AAC, cuja revisão no anterior mandato é “absolutamente decisiva”. E conta também com a transferência, para a Direção-Geral, da gestão do edifício da Padre António Vieira.
Mas também o mote da sua campanha, “Académica de Causas”, acabou por marcar a intervenção.
Causas que o presidente reeleito balizou em dois eixos assumidamente políticos: a luta pelo caminho para a propina zero; a exigência da revisão do RJIES – Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior;
Noutro plano, o jovem estudante de Direito reiterou a aposta num ano “histórico para a AAC”, com a realização em Coimbra dos EUSA Games (Jogos Europeus Universitários). “Vai ser uma prova à nossa capacidade organizativa”, admitiu, prometendo deixar um “legado palpável ao desporto universitário nacional e também a Coimbra”.

Informação completa na edição impressa

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