Mais do que os enormes e úteis avanços tecnológicos na luta contra a doença, conta a relação humana e básica entre o médico e o doente.
É por aqui que começa toda a necessária aproximação à saúde, física e mental, de quem, encontrando-se fragilizado, procura junto do seu médico uma solução para recuperar a saúde perdida. Este é um bem inestimável que a Ordem dos Médicos quer elevar a Património da Humanidade junto da Unesco.
Exatamente o tema que esteve no centro do debate que, este fim de semana, reuniu em Coimbra o 20.º Congresso Nacional de Medicina, 11.º Congresso Nacional do Médico Interno.
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