A cerimónia de tomada de posse da câmara e da assembleia municipal de Penela deveria ser, como reconheceu Luís Matias, um “momento de celebração do bom da democracia.
Contudo, naquele que foi o seu primeiro discurso após ter sido reconduzido na presidência do município, o autarca não conseguiu “calar o grito de revolta”. Luís Matias lançou duras críticas ao Estado perante os incêndios que devastaram a região Centro.
“Assistimos, depois da tragédia de Pedrógão Grande, ao devaneio do Estado e, agora, que nova tragédia se abateu sobre o país, assistimos à mentira, à perda da vergonha e da mais elementar lucidez”, acusou.
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