“Num momento em que o país sofreu uma vasta devastação, esta obra é inspiradora de que, juntando vontades, juntando recursos, mobilizando a nossa determinação, é possível reerguer da ruína aquilo que foi destruído”.
Ontem, durante a inauguração da Casa da Jurisprudência, no antigo Colégio da Trindade, o primeiro-ministro afirmou que é possível – e desejável – ter a mesma atitude em relação à floresta e ao interior do país.
Para António Costa, o país tem agora uma oportunidade “única” de refletir estrategicamente sobre o futuro. Não só pela tragédia que assolou o país, mas também porque importa “pensar e estudar, desde já”, o que se quer de Portugal depois do quadro comunitário de apoio Portugal 2020, advertiu.
Versão completa na edição impressa