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Setembro é tempo de procura de alojamento para novos estudantes, em Coimbra. Quartos não faltam, a maioria caros e com precárias condições. Já as residências sociais escasseiam.
Do que pouco se fala é das Repúblicas. E, no entanto, é quase impossível encontrar um quarto – ou melhor, uma casa e uma comunidade – mais barato.
Veja-se o caso da República Rosa Luxemburgo – a primeira e durante décadas única exclusivamente feminina. Como acontece com frequência, em cada início de ano escolar, há residentes que acabam os cursos e deixam Coimbra, pelo que a meia dúzia de quartos da casa dispõe, sempre, de “vagas”.
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