Morte no parto na Bissaya Barreto alvo de queixa-crime

Spread the love

Flávia Pinto, 35 anos, estava prestes a ver nascer a segunda filha e vivia um momento de plena felicidade. Quando, a 27 de junho, deu entrada na Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra, grávida de 38 semanas, tinha indicação para ser submetida a cesariana mas os médicos terão decidido fazer a intervenção apenas no dia seguinte porque a mulher tinha jantado e não poderia ser anestesiada. Durante a noite, Flávia sofreu uma hemorragia interna que lhe matou a bebé e a deixou em coma, com prognóstico muito reservado, conta a família que fala em negligência médica e vai apresentar queixa-crime no Ministério Público.
A mulher, animadora sociocultural num infantário da Figueira da Foz, mãe de uma menina de quatro anos, já tinha “histórico de cesariana” por “não fazer a dilatação suficiente”. No dia 27, “estava com contrações de cinco em cinco minutos, mas os médicos decidiram sedá-la para passar a noite e fariam a cesariana de manhã”, conta Joana Monteiro, prima.
Com a manhã, chegou a pior das notícias. O marido de Flávia recebeu uma chamada da maternidade a dar conta que “algo de grave tinha acontecido”. Quando lá chegou, explicaram-lhe “que como a bebé queria nascer, fez força para o outro lado e rebentou a placenta e o útero onde já tinha a costura do parto anterior, o que lhe provocou uma hemorragia interna”, explica a familiar.

Notícia completa na edição impressa de hoje

2 Comments

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

*

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.