O professor universitário Manuel Tão questionou ontem o estudo do Governo que prevê introduzir um sistema de autocarro elétrico, denominado “metrobus”, no Ramal da Lousã e na cidade de Coimbra.
“O documento é falacioso ao ignorar por completo a elasticidade da procura na Linha da Lousã, designadamente o efeito do investimento ferroviário na geração de novas viagens”, disse à agência Lusa o especialista em Transportes, doutorado pela Universidade de Leeds, no Reino Unido.
O porta-voz do Lousã pelo Ramal, Pedro Curvelo, informou que, “a convite deste movimento”, que preconiza a reposição do transporte ferroviário no Ramal da Lousã, Manuel Tão vai intervir hoje, às 15H00, na Assembleia da República, em Lisboa, numa audição extraordinária de várias entidades promovida pela Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas.
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