A proposta de revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) foi aprovada, ontem, na reunião de câmara, com cinco votos a favor do PS e três votos contra e uma abstenção do PSD.
Quem se absteve foi a vereadora Ana Catarina Oliveira, sem ter feito declaração de voto.
Por sua vez, o relatório de ponderação da discussão pública foi aprovado por unanimidade.
Aquele foi o assunto que dominou o debate político na sessão, ou não se tratasse de um processo que se prolongou durante 20 anos.
Tal como o Diário As Beiras avançou, o horto municipal mantém-se como espaço para equipamentos, deixando, portanto, de poder ser parcialmente urbanizável, como constava na proposta inicial do executivo camarário.
De um total de 850 propostas, sugestões e reclamações, apresentadas durante o período de discussão pública do documento, de 30 dias úteis, foram totalmente acolhidas 180 e outras 116 foram parcialmente atendidas.
As alterações propostas pelos munícipes para as áreas protegidas agrícolas e ecológicas, bem como as zonas abrangidas pela Carta de Incêndios, foram todas rejeitadas.
Depois da aprovação pela câmara, o documento segue para a assembleia municipal, que se reúne na próxima sexta-feira, 30.
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