Ministro garante que o metrobus está a circular dentro de três anos e meio

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Autocarros elétricos vão ter canal dedicado dentro de Coimbra e na ligação ao concelho da Lousã, utilizando, nesta caso, o ramal ferroviário que foi desmantelado há sete anos. Assim, fica completamente de parte a solução de metro de superfície, que já é anunciado, por sucessivos governos, há duas décadas.
Como os veículos agora propostos vão circular, na maior parte do percurso, em troços interditos a outras viaturas, o Ministério do Planeamento e Infraestruturas atribuiu a este sistema a designação de metrobus, solução que foi apresentada ontem, em três momentos diferentes, nas autarquias da Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra.
Acompanhado dos presidentes do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) e da empresa pública Infraestruturas de Portugal (IP), bem como de técnicos das respetivas instituições, o ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, disse que se trata de uma solução “mais favorável” para as populações do que a ferrovia ou o metro ligeiro.
De acordo com o estudo técnico encomendado, o metrobus responde às condições impostas pela União Europeia, de forma a poder beneficiar de financiamento comunitário, cumprindo as exigências de sustentabilidade financeira e ambiental.
Segundo o responsável governamental, “a estimativa de investimento é apenas um terço do investimento no metro ligeiro”, que tinha sido estimado em 300 milhões de euros.

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