Mau cheiro intenso na cidade e, principalmente, em núcleos habitacionais próximos da Estação de Tratamento de Águas Residuais de Oliveira do Hospital (ETAR), são motivo de desconforto e protesto por parte das populações, a que a autarquia dá voz.
Atribuindo a responsabilidade da situação à empresa Águas do Vale do Tejo, a Câmara Municipal “lamenta profundamente” a situação, que “resulta do facto daquela infraestrutura, que foi construída em 2008 – de forma subdimensionada pela empresa Águas do Zêzere e Côa – se encontrar sem capacidade para fazer eficazmente o tratamento satisfatório das águas residuais”.
A Câmara Municipal de Oliveira do Hospital “lamenta os incómodos que estão a ser causados aos munícipes e, conjuntamente com a empresa responsável pela ETAR, tem estado a monitorizar regularmente o funcionamento daquela infraestrutura, com vista a minimizar os problemas”.
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