“Esperamos que esta seja a melhor FINDAGRIM de sempre”

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Filipe Dias

 

 

p&r DIÁRIO AS BEIRAS/FOZ DO MONDEGO RÁDIO/FIGUEIRA TV

 

A Feira Industrial, Agrícola e Comercial de Maiorca (FINDAGRIM) já dispensa apresentações. A edição deste ano tem um cartaz ainda mais apelativo

 

Esta vai ser a melhor FINDAGRIM de sempre?

Esperamos que esta oitava edição tenha uma maior participação de expositores e visitantes. Esperamos ultrapassar a barreira dos 50 mil visitantes. O nosso cartaz é bastante apelativo. Penso que, este ano, as pessoas têm mais razões para irem a Maiorca.

 

O reforço orçamental e a aposta num cartaz ainda mais apelativo acontecem num ano de eleições autárquicas por coincidência?

É o crescimento natural da feira. Há oito anos que o orçamento tem vindo a crescer.

 

Mas nunca cresceu 30 por cento, de um ano para o outo…

Não, mas no ano passado cresceu cerca de 15 mil euros; este ano, cresceu 30 mil euros. É um risco calculado por todos nós. Com o cartaz, penso que não haverá problemas ao nível financeiro, para que a FINDAGRIM possa continuar a ser autossustentável.

 

É a aliança entre a tradição e as atividades económicas que fazem a FINDAGRIM distinguir-se dos certames congéneres da região?

Penso que é isso que diferencia. E não só: para além daquilo que é exposto, é a equipa de trabalho, que engloba toda a freguesia, principalmente o associativismo e muito voluntários, que já marcam férias para trabalhar na feira.

 

Gostava que a feira continuasse, depois da sua presidência?

Claro! Não fui eu que fiz a feira, foi uma equipa. Espero que a FINDAGRIM venha a ter muito mais sucesso do que teve até agora.

 

Vai recandidatar-se à presidência da Junta de Maiorca?

Não. Oito anos de trabalho já houve um dar bastante grande, da minha parte e da minha equipa.

 

Há um ano, mostrava-se agastado com o PSD, partido pelo qual se candidatou, como independente. Mantém esse sentimento?

Na política, o que hoje é verdade amanhã é mentira… É pena que só vejamos os partidos neste momento em Maiorca, à procura das pessoas, e há dois, três anos não os via em lado nenhum.

 

Sentiu-se abandonado?

Sim. Nunca tive grande apoio do partido, e continuo a não ter.

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