A construção de novas instalações – que permitam a ampliação do atual Palácio da Justiça para o outro lado da rua João Machado (num terreno utilizado há muitos anos para estacionamento) – é um processo que “já não tem retorno”, disse ontem o antigo dirigente da Ordem dos Advogados e também ex-vereador da Câmara municipal de Coimbra, Ferreira da Silva.
Como impulsionador do movimento que exige “uma nova casa da justiça em Coimbra”, que lançou também uma petição, o causídico recordou, ontem à tarde – à margem de uma conferência sobre o tema, que decorreu no salão Nobre do Palácio da Justiça – que em 2001, quando António Costa era ministro da Justiça, este prometeu novas instalações”.
Todavia, à época, “era para construir do outro lado do rio, mas isso só serviu de manobra de diversão, porque significou fazer mais uns esboços estudos e um concurso público, que acabou impugnado”.
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