Uma centena de pessoas assinou um manifesto que contesta as obras em curso no edifício da Câmara da Lousã e exige o cumprimento da lei e a reposição das janelas “de acordo com o modelo original, de 1934”.
O documento, ontem divulgado e cujo primeiro subscritor é o escritor Pedro Mexia, consultor do Presidente da República, além de pedir “a imediata reposição das janelas dos Paços do Concelho” da Lousã, “acatando o parecer vinculativo da Direção Regional de Cultura do Centro”, exorta a Câmara a “respeitar a Zona Especial de Proteção do Pelourinho da Lousã”, na qual se situa o edifício.
As janelas são “um dos elementos mais fortes do desenho original” e a sua substituição “descaracteriza o edifício por completo”, sustenta o manifesto.
Texto completo na edição impressa de 10 de fevereiro