
FOTO DB/PAULO MARQUES
A FENPROF rejeita o atual modelo de gestão das escolas. Quer mais democracia e menos poder para um homem só: o diretor. Por isso, está a reunir com professores de todo o país. O objetivo é levar um modelo alternativo à Assembleia da República.
A primeira reunião, na região Centro, decorreu ontem, no agrupamento de escolas Rainha Santa Isabel em Coimbra.
No final, Francisco Almeida, membro do Secretariado Nacional da FENPROF, apontou uma das linhas-mestras da proposta da federação sindical: “O órgão de gestão deve ser colegial, deve ser eleito por voto secreto, universal e direto, de todos os professores, trabalhadores não docentes, representantes dos pais e representantes dos alunos no caso do ensino secundário”, defende o dirigente.
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