“Uma expansão extraordinária que nos deixa extremamente satisfeitos”. É desta forma que Carlos Fiolhais descreve os oito anos de existência do Rómulo – Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra, que assinala hoje mais um aniversário.
O “enorme crescimento” do centro está a levar os responsáveis a pensar em estratégias para alargar o seu espaço físico. “Já quase nem cabemos aqui e queremos crescer. Temos de procurar um sítio próximo com mais espaço. Há oito anos, tínhamos três mil livros e uma funcionária, e, hoje, temos mais de 20 mil obras e quatro pessoas a trabalhar connosco”, explica o diretor e fundador da “biblioteca de cultura científica”.
“O nosso acervo resulta essencialmente de doações. É a partilha de conhecimento que caracteriza as sociedades mais desenvolvidas”, lembra Carlos Fiolhais, deixando um apelo para que “quem tem livros que já leu pense na possibilidade de os doar” e deixar o seu contributo para o centro.
Na data em que se assinala o Dia Nacional da Cultura Científica, o Rómulo dinamiza um conjunto de atividades, em que se destaca a inauguração da exposição “Vinte anos. Vinte livros de ciência para todos”.
Notícia completa na edição impressa de amanhã
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