A “cabecilha” de um grupo criminoso acusado de burla na obtenção de pensões foi, ontem, condenada a sete anos de prisão.
O “papel mais interventivo na associação criminosa” e o facto de estar envolvida em quase todas as acusações levou a que a ex-professora de Coimbra fosse a única condenada a cumprir pena efetiva, num processo que incluiu três dezenas de arguidos.
Esta segunda-feira, o Tribunal de Coimbra decretou cinco anos de pena suspensa para os outros três participantes do “esquema criminosa”: um ex-médico de Pombal, um ex-militar e uma ex-bancária. As “circunstâncias pessoais e sociais” destes arguidos esteve na base da decisão, que incluiu, ainda, uma pena de quatro anos e três meses de pena suspensa para a ex-funcionária do Governo Civil envolvida na organização.
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