Algumas das funcionárias do espaço de diversão noturna “Quinta do Mondego” confirmaram ontem no tribunal que dividiam os lucros dos serviços de alterne e prostituição ali praticados com a proprietária do espaço.
Numa sessão onde a arguida esteve ausente, devido à necessidade de realizar tratamento hospitalar no Brasil, o “companheiro” primou pela ausência no início, mas acabou por aparecer cerca de uma hora depois do início do julgamento.
O “casal”, com idades na ordem dos 40 anos, está acusado da prática dos crimes de lenocínio e de auxílio à imigração ilegal. Neste caso, o processo envolve sete cidadãs de nacionalidade brasileira e que se encontravam a “trabalhar” neste espaço em três ações de fiscalização realizadas pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
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