Raparigas são mais vulneráveis ao sofrimento mental

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FOTO DB/LUÍS CARREGÃ

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A maior vulnerabilidade das raparigas adolescentes ao sofrimento mental, logo, o maior risco suicidário, comparativamente aos rapazes, bem como o aumento das dificuldades relativamente à saúde mental a partir do 8.º ano de escolaridade, em crescendo até ao 10.º ano, são duas das mais importantes conclusões da análise feita aos resultados do programa + Contigo.

Apresentados ontem, na abertura do V Encontro + Contigo – projeto de prevenção do suicídio em contexto escolar –, os resultados alcançados no ano letivo 2015 – 2016 deixam a equipa coordenadora, dirigida por José Carlos Santos, professor na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), encorajada relativamente ao âmbito nacional que, entretanto, foi possível atingir.

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