Entra melhor a equipa madeirense. Breitner – nome de craque – sabe mexer na bola. Na construção, Viveiros e Marco Túlio ajudam a uma espécie de carrossel ofensivo.
A coisa, porém, depressa murcha, “convidando” a Académica a tomar conta do jogo. O problema é que não basta querer, embora, com tipos como Jimmy no que a malta da bola chama de “miolo”, bem se pode dizer que vontade não falta…
Assistiu-se, então, a um (longo) período de “bola-cá-bola-lá”, nem sempre bem tratada mas quase sempre submissa nas imediações das áreas. As exceções (quase todas no retângulo defensivo do União) fizeram a alegria dos que trocaram a praia pelo estádio.
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