“Definir a estratégia da gestão da água é o passo mais importante para o futuro do concelho”

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02 03 RAUL ALMEIDA MIRA JA

As Festas de S. Tomé são um pretexto para um convívio entre os mirenses?

Sim, são as festas do concelho, o nosso feriado municipal. É um momento de alegria e de juntar as famílias.

Os emigrantes locais também se juntam à festa?

Juntam. Temos uma grande comunidade de emigrantes e fazem coincidir as suas férias em Mira com as Festas de S. Tomé.

Em que países é que há maior número de mirenses emigrados?

No Luxemburgo e em França. A maioria está no Luxemburgo.

Que diferenças existem entre estas festas e as dos anos anteriores?

O modelo é mais ou menos o mesmo, desde que este executivo aqui está. Apenas alterámos a localização das tasquinhas e conseguimos incutir uma nova dinâmica. São festas populares, por isso, cumprimos com a tradição e a parte religiosa. Este ano, apostámos num cartaz nacional e esperamos que Mira goste destas festas e que venham muitas pessoas visitar-nos, para lhes mostrarmos as nossas potencialidades e mexerem com a economia local. Antes, a câmara assumia a organização das festas, através de uma associação local; este ano, assumimo-la diretamente.

Quantas pessoas esperam receber?

Não temos uma estimativa. No ano passado, na melhor noite, deverão ter estado quatro ou cinco mil pessoas. Este ano, há uma expectativa diferente, por as festas não coincidirem com a Expofacic [em Cantanhede].

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