Memórias antigas e testemunhos silenciosos mas eloquentes de um passado que importa recuperar. Muitas destas memórias, algumas (re)interpretadas por gente das diversas artes, vão fazer a terceira edição do Sons da Cidade, um programa centrado no dia 25 de junho mas que se estende até 4 de julho, numa proposta cultural e cívica alargada a toda a cidade e destinada a celebrar a condição única de Património Mundial.
Ontem, foi no espaço em preparação para acolher um dos projetos centrais deste Sons da Cidade – o Museu Temporário de Memórias –, situado bem no coração da Baixinha, que os representantes das diversas entidades responsáveis pelo programa – Universidade de Coimbra (UC), Câmara Municipal de Coimbra (CMC), Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) e Jazz ao Centro Clube (JACC) – o apresentaram à cidade.
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