Em fevereiro, quando o executivo municipal deliberou avançar com a construção da Via Central, só o vereador do movimento Cidadãos por Coimbra (CpC) votou contra.
Na altura, José Augusto Ferreira da Silva referiu, em justificação de voto: “Para o local onde agora se propõe a “via central” existe uma Declaração de Impacto Ambiental (DIA) que tem como pressuposto a instalação do transporte em carris, em particular o Metro Mondego. Como é sabido, as demolições foram efetuadas nesse pressuposto.
Para o local foi realizado um projeto pelo Arquiteto Gonçalo Byrne, julga-se que contratado pela Sociedade Metro Mondego.
O que vem aqui à discussão é um projeto que, pelos documentos disponibilizados, o ignora e que, em muitos pontos, parece mesmo descaraterizá-lo, dando ênfase a aspetos que apontam para uma via rodoviária”.
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