“O Direito à Saúde” esteve, ontem, no centro do debate, no Café Santa Cruz. O Serviço Nacional de Saúde, os direitos fundamentais e a constituição foram alguns dos temas abordados no encontro, onde a discussão “girou” à volta do conceito de “liberdade”.
“De que serve termos a liberdade de escolher o serviço de saúde que queremos se não tivermos possibilidade de pagá-lo? Mais do que um imperativo constitucional, o direito à saúde deve ser um imperativo ético!”, frisou António Arnaut, lembrando que, “antigamente, antes do 25 de Abril, as pessoas viviam com pânico de poder adoecer”.
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