A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) lamentou ontem ter-se criado “a ideia de que tudo tem que ter fundos comunitários”.
Por isso – justificou –, a atribuição de verbas tem que ser “exigente”.
“Não somos muito diferentes de uma instituição bancária. Isto é o mercado da inovação: o mercado dos fundos comunitários é o mercado da inovação. E deve ser assim encarado”, advertiu Ana Abrunhosa.
Dos 2,155 milhões de euros de que o programa dispõe, 60 por cento é direcionado para apoio direto ou indireto às empresas, sendo que o Programa 2020 está focado na inovação e internacionalização.
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