O Movimento de Escolas Privadas com Ensino Público Contratualizado (MEPEC), através do secretário-geral Paulo dos Santos Silva, aconselhou ontem os seus associados a agir “judicialmente contra o inqualificável abuso de poder e autoritarismo” do Governo.
No final de uma visita ao Instituto Educativo de Lordemão, e que está englobada no périplo que o movimento está a realizar pelas escolas com contrato de associação, o responsável referiu que a “imposição” da secretária de Estado “é ilegal e inconstitucional”.
E explica porquê: “não foi precedida de audição das associações representativas do setor; prejudicará milhares de alunos e famílias; determinará o encerramento de escolas e provocará milhares de desempregados, entre pessoal docente e não docente”. As estimativas do movimento apontam para que não abram no próximo ano letivo, a nível nacional, 400 turmas, e que esta medida afete “10.000 alunos e cerca de 1.000 trabalhadores”.
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