O cenário não é animador: mais de metade (55%) da população adulta ativa em Portugal tem um nível de escolaridade inferior ao ensino secundário; 76% das pessoas com 55 e 64 anos só tem o ensino básico; entre 2011 e 2014 saíram de Portugal quase 500 mil pessoas – sendo que 18% dos emigrantes portugueses são diplomados.
Não foi por acaso que ontem, em Coimbra, o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, disse que a qualificação dos portugueses é, provavelmente, “a batalha mais exigente e mais significativa para a preparação do futuro”.
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