Em 15 anos de empenho e resistência, a Orquestra Clássica do Centro (OCC) afirmou-se na promoção e divulgação da música, tendo sido recentemente reconhecida pelo Instituto Camões como Organização Não Governamental para o Desenvolvimento, pelo trabalho produzido com países africanos de língua portuguesa como Cabo Verde. Mas, nem assim mereceu do Governo o apoio que todas as outras entidades congéneres no país têm tido.
Situação que Emília Cabral Martins, responsável pela associação OCC desde o seu início, espera ver revertida, agora que Portugal voltou a ter um Ministério da Cultura, do qual se espera “um novo olhar sobre o país” e o trabalho empenhado que entidades como a OCC têm desenvolvido.
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