A viagem – que ontem de manhã levaria autarcas da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM RC) e representantes de algumas associações empresariais da região a Mortágua – deveria ter sido feita pela linha da Beira Alta. Mas o trajeto acabaria por ser feito de autocarro, já que as interrupções na linha do Norte, entre Pombal e Coimbra B, obrigariam a um atraso significativo.
Este “percalço” foi apenas um exemplo de como “situações como as deste fim de semana, com a interrupção total da Linha da Beira Alta devido à falta de manutenção e adequação aos problemas atuais, não podem continuar a acontecer”. “Quanto custou às pessoas e às empresas esta interrupção? É necessário fazer estas contas”, frisou João Ataíde, presidente da CIM.
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