Continua em parte incerta, pelo menos para os lesados, o administrador de vários prédios da Lousã, Miranda do Corvo e Vila Nova de Poiares que, ao que tudo indica, fugiu para parte incerta com o dinheiro que os condóminos pagavam para a gestão dos condomínios, dos quais era responsável.
Ontem, o DIÁRIO AS BEIRAS falou com alguns dos lesados que consideraram que “as contas nunca foram muito certas”, contudo, nunca imaginaram que uma situação destas pudesse acontecer.
Aliás, um dos condóminos de um prédio na Lousã revelou-nos que recentemente efetuou o pagamento da prestação acordada sem “desconfiar de que algo não estivesse bem”.
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