Um grupo de investigadores testou na quinta-feira, em Oliveira do Hospital, as propriedades de uma planta medicinal, a calêndula, que também pode enriquecer a comida e contribuir para atenuar a escassez de alimentos no mundo.
Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do projeto de investigação, Beatriz Oliveira, defendeu o incremento da produção de calêndula e de outras “plantas que não são geralmente valorizadas”, para que a Humanidade “possa responder à necessidade futura de alimentos”.
Se tal não for feito, os países “não terão comida para todos” dentro de 30 a 40 anos, acrescentou.
“O planeta não produz o suficiente para alimentar todas as pessoas”, afirmou a professora da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (UP).