Cerca de 80 pessoas carenciadas e sem-abrigo participaram ontem no Jantar Solidário organizado pela Mancha Negra, claque da Académica.
“De ano para ano notamos que a adesão é cada vez maior. No último ano inscreveram-se cerca de 70 e este ano ainda foram mais”, explicou, ao DIÁRIO AS BEIRAS, Ricardo Lopes, vice-presidente da Mancha Negra.
É, para o dirigente, uma dupla sensação. “Felizmente estamos sempre disponíveis para fazer este evento, que já está no mapa das nossas atividades. Mas infelizmente são cada vez mais os que precisam”, diz.
“Qualquer dia temos de deixar de servir o jantar na sede e ir para outro sítio maior, porque são cada vez mais os que nos procuram e a Mancha já não vive sem este jantar”, diz Ricardo Lopes.
Para levar a cabo este evento, a claque teve de se “redrobrar em contactos para conseguir apoiar todas estas pessoas”, mas, tudo é feito “para que se sintam bem”.
Quase duas dezenas de pessoas estiveram envolvidas na preparação do jantar. “O jantar foi confecionado por sócios da Mancha Negra, que são cozinheiros, e se disponibilizaram para o fazer e foi servido também por sócios”, explicou Ricardo Lopes.
Mais informação na edição impressa do dia 30 de dezembro de 2015
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