Neste segundo mandato, a prioridade continuou a ser o rigor, a transparência e a correta aplicação dos recursos financeiros. A redução da dívida e a seletividade da despesa municipal continuaram a ser premissas centrais, a par do desenvolvimento social, económico e cultural.
A execução do plano de saneamento financeiro e a renegociação das taxas de juro tornaram possível que o capital em dívida se situe, no final de 2016, em menos de 28 milhões de euros Neste contexto, foi ainda possível reduzir alguns impostos e taxas – devolução de parte do IRS, redução/isenção de taxas urbanísticas.
Esta política de rigor e o aproveitamento de fundos comunitários e outros permitiu promover a regeneração/reabilitação urbana, a requalificação de equipamentos públicos e da rede viária municipal. Foram feitas intervenções em equipamentos municipais, dotando-os de melhores condições, novas valências e valorizando-os nos planos ambiental e energético. Foi feito um reforço do equipamento de vários serviços municipais, destacando-se as áreas ambiental, limpeza urbana e proteção civil.
Também foi prioridade o reforço das políticas sociais, qualificando infraestruturas existentes ou construindo outras, através do aprofundamento do trabalho de parceria com agentes locais e com a Administração Central. Assumiu ainda especial destaque o reforço das políticas de prevenção do abandono escolar.
Como estratégia de promoção do concelho, o marketing concelhio foi aprofundado, com a divulgação do potencial local nos diversos domínios, a par do esforço de consolidação de eventos importantes, de que se destaca o Sunset, e a captação de novas organizações.
O Município apoiou diversas formas de empreendedorismo; atraiu a realização de espetáculos, seminários e congressos; apoiou eventos desportivos de dimensão nacional e internacional; bem como iniciativas que valorizam os recursos naturais, beneficiando a projeção do concelho.