No dia em que cumpriu dois anos de mandato, o presidente da Câmara de Miranda do Corvo, Miguel Baptista, fez o balanço dos dois primeiros anos de mandato, concluindo que o executivo tem gerido o município com o “rigor, a transparência e a justiça” prometidos durante a campanha.
“Foram muitas as dificuldades que encontrámos quando tomámos posse. Encontrámos uma câmara sem fundos disponíveis, o que impossibilitou um normal início de trabalho”, referiu ontem Miguel Baptista, garantindo que neste momento “o trabalho do executivo já foi merecidamente reconhecido”, em vários momentos.
Quando o executivo tomou posse, as contas da câmara, descontados os dinheiros cativos, porque comprometidos para diversos fins, tinham um saldo negativo de 1,8 milhões de euros, disse, questionado pelos jornalistas. “Quando tomámos posse a dívida da autarquia era de 4,1 milhões de euros e em fevereiro passado estava em 2,6 milhões, referiu, ou seja, baixou 1,5 milhões.
“A gestão rigorosa” permitiu reduzir a dívida”, disse, lembrando que no anuário Financeiro “Miranda do Corvo ficou em 36.º lugar na tabela de melhor índice de dívida total, a nível nacional, e o 3.º melhor do distrito”.
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