O Centro de Formação da Figueira da Foz da Escola da Guarda Nacional Republicana (GNR) procedeu à cerimónia militar de transferência de comando, que, com a saída de Paulo Soares, ficou a ser exercido, em suplência, por Paulo Castro.
Ontem foi transferido para José Lopes Rosa, tendo a posse sido dada pelo comandante da Escola da Guarda, major-general Dias Pascoal. “É uma cerimónia simples, plena de simbolismo, que pretende contribuir para a formação castrense e de civis, bem como para o reforço do corpo da unidade”, disse Paulo Castro.
Voltando-se para o novo comandante, o militar referiu que “irá encontrar diferenças, desde a saída em 2012”, que se situam no quadrante positivo, quer ao nível da qualidade da formação quer do funcionamento interno e das infraestrutura. “Estou consciente do longo caminho a percorrer e dos desafios que se nos apresentarão: saiba que estes militares e civis continuarão a trabalhar afincadamente”, afirmou.
Por sua vez, José Lopes Rosa começou o seu discurso por dizer que, “no mundo em que as mudanças são constantes e continuas, o sucesso dos líderes militares do século XXI exigirá deles caráter, lealdade, autodisciplina, vontade, inteligência, iniciativa, capacidade de julgamento e de decisão e coragem”.