Carlos Bruno, agora com 33 anos, está acusado de homicídio por, alegadamente, ter premeditado a
morte da companheira.
“Afigura-se-nos imprescindível que o tribunal se desloque ao local, onde o veículo se incendiou, [troço da estrada
Portunhos-Outil] para esclarecer aspetos de morfologia do terreno – talude e pedras – e perceber de forma mais cabal toda a dinâmica que precedeu o embate do veículo na árvore”, disse o procurador do MP, na audiência.
Assim, sustentou, “solicito que o tribunal proceda ao exame ao local”. O advogado de defesa, Vítor Gaspar, corroborou.
O presidente do coletivo de juízes foi perentório ao afirmar: “Manifesta-se o interesse e pertinência [evocando,
entre outras as características espácio-temporais, referidas na acusação] na necessidade de tentar perceber a dinâmica que terá motivado o falecimento da vítima Patrícia Tinoco Gonçalves”.
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