A forma como os assuntos relacionados com o Convento de S. Francisco é decidida, nomeadamente no que respeita à gestão e coordenação do projeto, continua a dividir executivo e oposição na Câmara Municipal de Coimbra.
Aprovada ontem em sessão do executivo municipal, com o voto de “qualidade” de Manuel Machado, a continuidade da empresa detida por João Aidos, com um acréscimo de dois mil euros mensais – de quatro, passa para seis mil euros –, motivou a discordância veemente de José Augusto Ferreira da Silva, em consonância, aliás, com a opinião que o vereador do Movimento Cidadãos por Coimbra tem vindo a afirmar ao longo do processo.
Versão completa na edição impressa