O presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses lembrou ontem que “a participação de qualquer trabalhador da Administração Pública em eventos alheios à instituição para que trabalham obedece a regras”, tendo por isso os seus profissionais “o dever de informação e a necessidade de autorização prévia, o que não se verificou”.
Francisco Brízida Martins reagia, assim, a notícias recentes e a um comunicado da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) sobre a proibição, pelo instituto, a médicos do seu quadro de serem conferencistas num congresso ibérico que vai decorrer no Porto no fim de semana – , em que um dos responsáveis pela organização é o ex-presidente do próprio instituto, Duarte Nuno Vieira.
Versão completa na edição impressa