UGT-Coimbra alia-se às populações na defesa da reposição do ramal ferroviário da Lousã

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Gonçalo Mendes

Devido ao adiamento das obras do ramal ferroviário da Lousã, iniciadas em 2009 – no âmbito do projeto do metro, e interrompidas algum tempo depois por razões financeiras – “tem saído muita gente da Lousã”, disse Gonçalo Mendes, líder da UGT de Coimbra, que defendeu, nesta sexta-feira, a instalação de um sistema de metro no Ramal da Lousã, que confira “um aumento qualitativo da mobilidade das populações” da região.

A estrutura sindical afirma, em comunicado, que manifestou “total solidariedade para com a população”, durante uma reunião com o presidente da Câmara da Lousã, o socialista Luís Antunes, tendo em conta “as expectativas criadas em torno do metro que fará a ligação entre Lousã e Coimbra”.  O dirigente lamentou os problemas de mobilidade entre Lousã e Coimbra, agravados nos últimos cinco anos com o encerramento do Ramal da Lousã e a não conclusão das obras do metro, realçando que a reposição da ligação ferroviária, “ainda que fosse com as antigas composições”, teria impactos positivos na criação de emprego e na fixação das pessoas nos concelhos do interior do distrito de Coimbra.

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