“Iluminação constante” nas escolas portuguesas é como o coordenador nacional do Ano Internacional da Luz (AIL), Carlos Fiolhais, classifica as iniciativas previstas para 2015, a propósito da efeméride.
As comemorações do AIL, em países de todos os continentes, são “um programa para unir e tornar o mundo mais solidário”, declarou Carlos Fiolhais, acrescentando que vai haver “um conjunto de pequenas luzes” nas escolas básicas e secundárias.
Amanhã, segunda-feira, o cientista e professor catedrático da Universidade de Coimbra faz a apresentação do programa “Haja Luz nas Escolas”.
Ao longo do ano, “quer-se que os olhos brilhem e vejam mais”, disse, realçando a importância de divulgar o papel da luz ao longo da história e a sua relação direta com o desenvolvimento da humanidade.
As atividades comemorativas do Ano Internacional da Luz são “uma oportunidade para se tomar mais consciência do papel da luz na vida”, em Portugal e a nível planetário, afirmou.
As escolas têm a possibilidade de solicitar a participação de cientistas, engenheiros ou artistas, entre outros preletores, e escolher temas de um menu que será disponibilizado pela comissão.
Dirigidas às escolas, as comemorações integram palestras, cafés de ciência e ‘workshops’ realizados por centros Ciência Viva e museus, uma exposição itinerante de hologramas e um concurso de fotografia.