Opinião – E a porta não se abre

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MIGUEL-ALMEIDA-NET

O executivo camarário da Figueira da Foz voltou a chumbar a abertura de todas as reuniões de Câmara ordinárias ao público. Conhecendo o pensamento do presidente, a oposição preparou uma proposta que conciliava as várias posições.

Propôs-se que as reuniões voltassem a ser, por regra, públicas, ficando o presidente com a possibilidade de encerrar uma das reuniões mensais sempre que houvesse matéria de reserva. Nem assim o voto do executivo foi favorável.

A proposta foi chumbada, também com o voto contra do vice-presidente, que já tinha afirmado ser favorável à ideia. É certo que este não é um assunto de vida ou morte para o município. Por isso mesmo a oposição tem feito e continuará a fazer propostas concretas, tomando iniciativa política responsável e proativa, em diversas temáticas.

Não sendo um assunto de vida ou morte, o chumbo da proposta da oposição faz com que a democracia local e a aproximação entre eleitores e eleitos sejam realidades com menos vida.

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