Um chefe de segurança da loja Makro Coimbra continuou ontem a ser julgado no Tribunal de Coimbra pela prática de um crime de sequestro.
Na sessão, o arguido ouviu o gestor de clientes da empresa de segurança que prestava serviço naquela superfície comercial confirmar os factos que constam do despacho de pronúncia.
Segundo esta testemunha, e de acordo com um telefonema feito poucos minutos depois dos factos terem ocorrido, o segurança da empresa foi levado por um chefe e por um elemento da equipa de segurança para o interior de uma arca frigorífica daquela unidade, ali tendo permanecido “durante 10 a 15 minutos”.
O objetivo, de acordo com as declarações que prestou, foi forçá-lo a dizer que “tinha furtado um tablet”.
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