Numa altura em que a crise económica afeta a sustentabilidade de muitas coletividades do concelho, o Centro Social de Recreio e Cultura da Sanguinheira (CSRCS) teima em desafiar a conjuntura. A coletividade prepara-se para erguer uma sede própria, com uma dimensão de mil metros quadrados, que vai custar cerca de meio milhão de euros.
Para Bruno Martins, que terminou recentemente o sexto ano como dirigente da associação, o segredo reside na realização de atividades.
“Criamos condições para que as pessoas possam envolver-se na associação”, revela o atual presidente da assembleia geral do CSRCS.
Dividida em três secções – teatro, desporto e serviço de refeições –, a coletividade está organizada para que cada área seja autosustentável. “Cada secção tem que criar o seu próprio rendimento para poder trabalhar”, esclarece.
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