“Esta overdose de mestrados, doutoramentos e pós-graduações medíocres é prejudicial para as universidades”. Quem o diz é José de Faria Costa, catedrático de Direito, antigo diretor da Imprensa da Universidade de Coimbra e atual provedor de Justiça.
Para Faria Costa, esta proliferação “é obra de pessoas que há 20 anos nem tinham uma licenciatura” e que pressionam as imprensas das universidades para publicar artigos e teses “sem qualquer valor científico”.
“Não defendo uma universidade elitista, mas sim democrática e com um elevado nível de exigência”, explicou.
Na primeira sessão dos “Encontros da Imprensa”, juntamente com os antigos diretores da Imprensa da UC, Fernando Regateiro e João Gouveia Monteiro, Faria Costa contrariou os “arautos que anunciam a morte do livro”.
(ler notícia completa na edição impressa desta quinta-feira)
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