O fundador do Partido Democrático Republicano (PDR), António Marinho e Pinto, disse ontem em Coimbra que se tem de “refundar a República e fazer um novo 25 de Abril, sem chaimites e sem armas”.
Ao discursar na Casa Municipal da Cultura, onde este partido foi pela primeira vez apresentado, o atual eurodeputado referiu que, caso isso não aconteça, caso não haja mudanças, o país trilha um “caminho de suicídio coletivo”.
Perante uma sala completamente cheia de apoiantes, Marinho e Pinto defendeu a reforma do Estado “sem prejudicar as suas funções reguladoras e sociais”, considerando que se tem de “pôr termo ao monopólio” dos partidos políticos, devendo haver abertura da “política ao cidadão”.
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