“As candidaturas de acesso não foram famosas. Conseguimos preencher pouco mais de 30 por cento das vagas existentes”, adiantou esta quarta-feira João Noronha, presidente da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC). Na 1.ª fase de acesso, dos 218 lugares que disponibilizou, a escola colocou 67 estudantes, ficando 151 “cadeiras vazias”.
Contudo, o responsável alerta que, a estes dados, ainda falta contabilizar os alunos que vão ingressar nos Cursos de Especialização Tecnológica (CET). Apesar de os números serem pouco animadores, e de acordo com João Noronha, a ESAC continua a ser, dentro do panorama nacional, uma das escolas agrárias com maior taxa de colocação.
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