Os familiares dos dois pescadores que morreram na manhã de 19 de março de 2007 perderam o processo judicial.
O julgamento decorreu no Tribunal da Figueira da Foz, durante nove meses, tendo como arguidos sete responsáveis de dois empreiteiros das obras de substituição da Ponte dos Arcos e do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM).
Ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, o coletivo de juízes, presidido por Augusto Costa, apoiado por Luís Alves e Sónia Sousa, concluiu que os pescadores conheciam as condições de navegabilidade e os riscos de navegar na zona de obras, tendo, portanto, tomado a decisão em consciência. Por sua vez, sustentou ainda, os arguidos, que foram ilibados, fizeram o que lhes competia fazer.
Versão completa na edição impressa
4 Comments