A população de Coimbra não quer saber do metropolitano de superfície. “Para muita gente, parece que é um problema de Miranda e da Lousã”, lamenta-se o vereador do movimento Cidadãos por Coimbra (CpC), que ontem promoveu uma arruada e um comício em prol da conclusão do Sistema de Mobilidade do Mondego.
A arruada mobilizou menos de três dezenas de pessoas. No comício, para além de Ferreira da Silva, falaram Américo Santos, juiz e utente do antigo Ramal da Lousã, e José António Bandeirinha, arquiteto, professor universitário e deputado municipal do movimento político.
A iniciativa visou, também, sensibilizar a população para o impasse nas obras – um desiderato que levou o CpC a lançar uma campanha de recolha de assinaturas, cuja entrega, na Assembleia da República, já devia ter acontecido. No entanto, o desconhecimento e o alheamento dos conimbricenses, face ao estado do projeto, levaram o CpC a alargar os prazos.
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