O PAC–Ponto de Acesso à Cultura terminou em grande. “Sendo este o ano zero, foi um verdadeiro sucesso. Conseguimos superar as nossas expectativas de 30 artistas, chegando aos 35, e os próprios espaços foram desde o início bastante recetivos à ideia”, disse ao DIÁRIO AS BEIRAS Mário Silva, mentor do projeto e filho do artista Mário Silva.
O Ponto de Acesso à Cultura, recorde-se, pretendia “oferecer uma oportunidade a todos os amantes de arte de experienciarem o pulsar da cultura figueirense”. Neste sentido, até passado dia 15, foi possível encontrar, em hotéis, lavandarias, barbeiros, talhos, restaurantes, geladarias, talhos, imobiliárias, dentistas, farmácias, entre outros, trabalhos de artistas ligados à Figueira da Foz.
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